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Ana Alice de Araújo nasceu na Fazenda Timbaúba em 11 de julho de 1896.
Ana Alice casou-se com seu primo legítimo Francisco Salvino de Araújo,
em 06 de dezembro de 1918 na Matriz da Gloriosa Sant'Ana de Caicó.
O casal residia no seu Sítio Salão em Caicó.
Ana Alice casou-se com seu primo legítimo Francisco Salvino de Araújo,
em 06 de dezembro de 1918 na Matriz da Gloriosa Sant'Ana de Caicó.
O casal residia no seu Sítio Salão em Caicó.
Na íntegra, dois relatos homenageando a matriarca Ana Alice de Araújo:
" Uma das filhas do velho "Panela" é minha avó, Ana Clemente.
Seu coração batia por tos os seus netos por igual. Mulher forte, decidida, paciente, fervorosa, silenciosa. Tudo ela guardava.
Só falava e tomava suas decisões nas horas certas.
Fazia suas comidas com muito carinho para que seus netos se reunissem todas as semanas entre brincadeiras, brigas, reclamações, cheiros, conselhos, abraços ...
Às sextas-feiras, ela preparava uma deliciosa "sopa da vovó" e mais outras comidas que ela preparava para agradar o paladar de todos os netos; como puxa, castanha assada, filhós, cupim, ubre e fígado assados na brasa que somente vovó sabia fazer, além de carne de sol e da tradicional paçoca com cebola vermelha e manteiga da terra.
Já dediquei a ela o título de " a melhor avó do mundo ",
em 1996, ano de seu Centenário. Nascida em 11 de Julho, mês de Nossa Senhora Sant'Ana, que também traz o seu nome. Eu, em criança, a achava a cópia de nossa padroieira, avó de Jesus. Muito querida por todos os sobrinhos que carinhosamente
a chamavam de Tia Ana, suas amizades também eram muitas, sua casa era bem freqüentada e todos a tratavam como Dona Ana, com muito afeto e admiração.
É gratificante, hoje, poder falar de minha avó, uma santa criatura, exemplo de dignidade, honradez, honestidade e modelo de uma grande dona de casa.
É também com grande orgulho que deixo registrado o meu testemunho sobre a minha avó Ana Alice de Araújo."
Seu coração batia por tos os seus netos por igual. Mulher forte, decidida, paciente, fervorosa, silenciosa. Tudo ela guardava.
Só falava e tomava suas decisões nas horas certas.
Fazia suas comidas com muito carinho para que seus netos se reunissem todas as semanas entre brincadeiras, brigas, reclamações, cheiros, conselhos, abraços ...
Às sextas-feiras, ela preparava uma deliciosa "sopa da vovó" e mais outras comidas que ela preparava para agradar o paladar de todos os netos; como puxa, castanha assada, filhós, cupim, ubre e fígado assados na brasa que somente vovó sabia fazer, além de carne de sol e da tradicional paçoca com cebola vermelha e manteiga da terra.
Já dediquei a ela o título de " a melhor avó do mundo ",
em 1996, ano de seu Centenário. Nascida em 11 de Julho, mês de Nossa Senhora Sant'Ana, que também traz o seu nome. Eu, em criança, a achava a cópia de nossa padroieira, avó de Jesus. Muito querida por todos os sobrinhos que carinhosamente
a chamavam de Tia Ana, suas amizades também eram muitas, sua casa era bem freqüentada e todos a tratavam como Dona Ana, com muito afeto e admiração.
É gratificante, hoje, poder falar de minha avó, uma santa criatura, exemplo de dignidade, honradez, honestidade e modelo de uma grande dona de casa.
É também com grande orgulho que deixo registrado o meu testemunho sobre a minha avó Ana Alice de Araújo."
- Maria do Rosário de Araújo Vale -
" Tia Ana, era uma mulher copulenta, vistosa, de boa aparência. Pelos retratos antigos vemos que foi uma bela matrona. Tia Ana foi a mulher de sua casa.
Consagrou-se ao marido, aos filhos, à casa.
Essas três missões de sua fé católica ela cumpriu harmoniosamente.
Viveu em plena união com seu marido. Dominava o fogão como mestra da mesa do sertão. Usava mais escutar a falar. Tratava os empregados como orientadora.
Era amiga de todos os parentes e conhecidos.
Sua grande virtude, silenciar diante de qualquer comentário negativo contra alguém.
Era amiga de seus sogros e cunhados. Conhecia todo o segredo de fazer um bom chouriço. Por sua virtude de não falar do próximo firmou sua personalidade de
D. Ana Alice de Araújo. "
Consagrou-se ao marido, aos filhos, à casa.
Essas três missões de sua fé católica ela cumpriu harmoniosamente.
Viveu em plena união com seu marido. Dominava o fogão como mestra da mesa do sertão. Usava mais escutar a falar. Tratava os empregados como orientadora.
Era amiga de todos os parentes e conhecidos.
Sua grande virtude, silenciar diante de qualquer comentário negativo contra alguém.
Era amiga de seus sogros e cunhados. Conhecia todo o segredo de fazer um bom chouriço. Por sua virtude de não falar do próximo firmou sua personalidade de
D. Ana Alice de Araújo. "
- Monsenhor Antenor Salvino de Araújo -
Filhos do casal:
| - Filomena Araújo - Joel Salvino de Araújo - Joaquim Salvino de Araújo Neto - Ana Anita de Araújo - José Salvino de Araújo - Alice Araújo Bezerra - Josias Salvino de Araújo, pai do Padre Edson Medeiros de Araújo, _ que celebrou a Missa da " Festa dos Panela ". |
O casal Ana Clemente e Chico Salvino está sepultado em Caicó/RN.
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